Lo**** Posted September 23 Posted September 23 Uma bela subzinha ninfomaníaca. Ou uma sub inexperiente que você possa testar os limites
At**** Posted September 24 Posted September 24 Quanto menor a quilometragem melhor no SM não é diferente, inexperiente é melhor para alinhar ao padrão da casa
Mi**** Posted September 24 Posted September 24 Quanto menos experiência, melhor, se não tiver nenhuma, é o ideal.
St**** Posted September 25 Posted September 25 Carro usado e sub rodada são coisas que você pega por necessidade não por preferência, zero km é sempre a melhor opção.
Ya**** Posted September 27 Posted September 27 Meio estranho falar de subs como se fossem objetos, quilometragem. Ao meu ver uma sub experiente ja tem certa noção de seus limites, e idealmente também teria capacidade de articular de forma segura expectativas, preferencias. uma pessoa completamente cabaça no rolê exige uma paciencia e é uma responsabilidade.
St**** Posted September 27 Posted September 27 8 hours ago, Yara_Odara said: Meio estranho falar de subs como se fossem objetos, quilometragem. Ao meu ver uma sub experiente ja tem certa noção de seus limites, e idealmente também teria capacidade de articular de forma segura expectativas, preferencias. uma pessoa completamente cabaça no rolê exige uma paciencia e é uma responsabilidade. Estranho falar de sub como objetos? A gente não usa termos como "posse" e "Dono" atoa....
Ya**** Posted September 27 Posted September 27 49 minutes ago, Stolzes said: Estranho falar de sub como objetos? A gente não usa termos como "posse" e "Dono" atoa.... Sim, dentro da sessão. Onde ta todo mundo concordando em ser brinquedo um do outro. Desse jeito nem parece q vcs tão falando de gente
ne**** Posted September 27 Posted September 27 Eu dispenso ninfomaníaco, transtorno inviabiliza hierarquia e disciplina. Dispenso iniciante, não tenho mais paciência e disponibilidade. . Gosto de jogar com bottom que já tenha certa clareza de si mesmo e do jogo. Isto sim me agrada muito.
Ya**** Posted September 27 Posted September 27 4 hours ago, nell_sw said: Eu dispenso ninfomaníaco, transtorno inviabiliza hierarquia e disciplina. Dispenso iniciante, não tenho mais paciência e disponibilidade. . Gosto de jogar com bottom que já tenha certa clareza de si mesmo e do jogo. Isto sim me agrada muito. Eu achei que era a única pessoa nessa tread aqui que tem o mínimo de preocupação ética
ne**** Posted September 27 Posted September 27 1 hour ago, Yara_Odara said: Eu achei que era a única pessoa nessa tread aqui que tem o mínimo de preocupação ética Sempre houveram algumas fornadas de "nobres" com defeitos, mas nos últimos tempos a coisa tá desiluminada demais rs...oremos!
SrMacedo Posted September 28 Posted September 28 Oremos mesmo, mas aquela coisa, reclama por ser pouco público, reclama que o público é só curioso sem noção, reclama que não encontra o que busca. É agradecer o que tem, manter os bons relacionamentos, cuidar das posses e deixa o mundo girar. As vezes quica.
si**** Posted September 28 Posted September 28 20 hours ago, nell_sw said: Eu dispenso ninfomaníaco, transtorno inviabiliza hierarquia e disciplina. Dispenso iniciante, não tenho mais paciência e disponibilidade. . Gosto de jogar com bottom que já tenha certa clareza de si mesmo e do jogo. Isto sim me agrada muito. Concordo contigo, seu comentário foi absolutamente lúcido e responsável. Alguns posicionamentos me causam espanto. Não existe plenitude sem clareza e não existe clareza sem experiências em um contexto especialmente orientado pelo comportamento saudável. Nesse sentido, ninfomania/satirismo são romantizados pela falsa noção de que a pessoa é um parceiro sexual ideal, quando na verdade se o diagnóstico for real, trata-se de um comportamento disfuncional que traz prejuízos sociais e emocionais de toda espécie ao indivíduo. Se não traz, não é ninfomania, é apenas "ter sido capaz de resistir às travas morais impostas" e conseguir gostar de sexo e fetiches sem culpa. Logo, são coisas diferentes (e é óbvio que alguém que pratica de forma consciente e sem culpa será melhor que alguém inseguro). Precisamos, dessa forma, começar a chamar as coisas por aquilo que realmente são e não o que o senso comum costuma normalizar. Quanto à falta de experiência, realmente aquilo que parece uma boa ideia no início, tende a não ser exatamente ideal a longo prazo, exceto se para a parte dominadora o desejo é não haver parâmetros para ser comparada e dessa forma soar ideal e perfeita para manipular o outro a seu bel prazer, o que me parece longe de ser saudável, ainda que essa obviedade lógica seja rejeitada e justificada com malabarismos pautados por uma ética muito particular e no mínimo questionável. Embora seja evidente que toda experiência acabe emergindo da inexperiência, a verdade e que todos começaram sem "não saber nada", soa-me estranho acumular experiência às custas de inexperientes, abdicando da troca horizontal em detrimento dos interesses estritamente pessoais. A postura raramente é sustentável e invariavelmente termina com um dos lados da relação ferido (e pode ser o "experiente" ao ser abandonado pelo "inexperiente" em quem "a ficha cai" cedo ou tarde e abandona a brincadeira).
ne**** Posted September 28 Posted September 28 18 minutes ago, sirstephen1972 said: Concordo contigo, seu comentário foi absolutamente lúcido e responsável. Alguns posicionamentos me causam espanto. Não existe plenitude sem clareza e não existe clareza sem experiências em um contexto especialmente orientado pelo comportamento saudável. Nesse sentido, ninfomania/satirismo são romantizados pela falsa noção de que a pessoa é um parceiro sexual ideal, quando na verdade se o diagnóstico for real, trata-se de um comportamento disfuncional que traz prejuízos sociais e emocionais de toda espécie ao indivíduo. Se não traz, não é ninfomania, é apenas "ter sido capaz de resistir às travas morais impostas" e conseguir gostar de sexo e fetiches sem culpa. Logo, são coisas diferentes (e é óbvio que alguém que pratica de forma consciente e sem culpa será melhor que alguém inseguro). Precisamos, dessa forma, começar a chamar as coisas por aquilo que realmente são e não o que o senso comum costuma normalizar. Quanto à falta de experiência, realmente aquilo que parece uma boa ideia no início, tende a não ser exatamente ideal a longo prazo, exceto se para a parte dominadora o desejo é não haver parâmetros para ser comparada e dessa forma soar ideal e perfeita para manipular o outro a seu bel prazer, o que me parece longe de ser saudável, ainda que essa obviedade lógica seja rejeitada e justificada com malabarismos pautados por uma ética muito particular e no mínimo questionável. Embora seja evidente que toda experiência acabe emergindo da inexperiência, a verdade e que todos começaram sem "não saber nada", soa-me estranho acumular experiência às custas de inexperientes, abdicando da troca horizontal em detrimento dos interesses estritamente pessoais. A postura raramente é sustentável e invariavelmente termina com um dos lados da relação ferido (e pode ser o "experiente" ao ser abandonado pelo "inexperiente" em quem "a ficha cai" cedo ou tarde e abandona a brincadeira). Excepcional! Isto mesmo... irretocável!
Ya**** Posted September 28 Posted September 28 6 hours ago, sirstephen1972 said: Concordo contigo, seu comentário foi absolutamente lúcido e responsável. Alguns posicionamentos me causam espanto. Não existe plenitude sem clareza e não existe clareza sem experiências em um contexto especialmente orientado pelo comportamento saudável. Nesse sentido, ninfomania/satirismo são romantizados pela falsa noção de que a pessoa é um parceiro sexual ideal, quando na verdade se o diagnóstico for real, trata-se de um comportamento disfuncional que traz prejuízos sociais e emocionais de toda espécie ao indivíduo. Se não traz, não é ninfomania, é apenas "ter sido capaz de resistir às travas morais impostas" e conseguir gostar de sexo e fetiches sem culpa. Logo, são coisas diferentes (e é óbvio que alguém que pratica de forma consciente e sem culpa será melhor que alguém inseguro). Precisamos, dessa forma, começar a chamar as coisas por aquilo que realmente são e não o que o senso comum costuma normalizar. Quanto à falta de experiência, realmente aquilo que parece uma boa ideia no início, tende a não ser exatamente ideal a longo prazo, exceto se para a parte dominadora o desejo é não haver parâmetros para ser comparada e dessa forma soar ideal e perfeita para manipular o outro a seu bel prazer, o que me parece longe de ser saudável, ainda que essa obviedade lógica seja rejeitada e justificada com malabarismos pautados por uma ética muito particular e no mínimo questionável. Embora seja evidente que toda experiência acabe emergindo da inexperiência, a verdade e que todos começaram sem "não saber nada", soa-me estranho acumular experiência às custas de inexperientes, abdicando da troca horizontal em detrimento dos interesses estritamente pessoais. A postura raramente é sustentável e invariavelmente termina com um dos lados da relação ferido (e pode ser o "experiente" ao ser abandonado pelo "inexperiente" em quem "a ficha cai" cedo ou tarde e abandona a brincadeira). Nem tem oq adicionar, queria msm é ta numa mesa de boteco com vcs pra discutir isso melhor
ne**** Posted September 28 Posted September 28 12 minutes ago, Yara_Odara said: Nem tem oq adicionar, queria msm é ta numa mesa de boteco com vcs pra discutir isso melhor Boa pedida! Novembro tô em SP e podemos organizar o boteco kkkk papos bons e cerveja, um munch maneiro...muito bom!
Br**** Posted October 7 Posted October 7 Ah, essa vontade de mandar tudo pro alto e só fazer o que dá na telha! Deve ser libertador ter zero papas na língua e seguir só o coração, mesmo que ele esteja com vontade de causar um pouquinho. Viver sem filtros, sem se preocupar com a opinião dos outros, que nem um vulcãozinho de atitude. Imagina o caos e a beleza que essa liberdade desenfreada pode criar? No fundo, quem nunca desejou soltar o seu lado mais selvagem, mesmo que só por um dia?
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