Ka**** Posted March 20 Posted March 20 3 hours ago, morena_femdom said: É muito lindo ver todos os detalhes do processo. Chanel n°5 amo O diabo mora nos detalhes. Não é à toa que eu criei e comando a Casa Devill. Rsrs
mo**** Posted March 20 Posted March 20 15 minutes ago, KatrinaDevill said: O diabo mora nos detalhes. Não é à toa que eu criei e comando a Casa Devill. Rsrs Onde fica?
Deleted Member Posted April 15 Posted April 15 Eu prefiro sem, gosto de ver a humilhação do sub hetero ser fodido somente pelo meu prazer. Se vestir de mulher perco o tesao.
wo**** Posted April 19 Posted April 19 Como sub adoro agradar minha Dona, e como adoro humilhação, mesmo me sentindo realmente humilhado acabou curtindo cada momento
Ka**** Posted May 1 Posted May 1 March 20, morena_femdom said: Onde fica? Fica onde eu estiver. Não é um local, mas sim uma espécie de sociedade secreta.
jo**** Posted August 24 Posted August 24 Deve ser bom, só imagino. Eu tenho langerie só estou esperando usar.
lu**** Posted August 25 Posted August 25 Desejo conhecer masturbadores em vídeo chamada.Adoro ligar a câmera e deixar punheteiros olhar o meu rabo enquanto estou nos afazeres doméstico .
Lu**** Posted October 23 Posted October 23 Gosto de ambas, se alguma mulher curtir pode chamar. De preferência do RJ
ma**** Posted October 25 Posted October 25 March 18, KatrinaDevill said: Interessante como esse tema sempre está em voga. . Falo apenas de minha experiência como sub e como Domme. Iniciei no BDSM quando já me identificava como crossdresser, então não havia o aspecto de punição de uma feminização forçada no meu caso. Entretanto, havia uma diminuição de minha pessoa por eu não ser uma mulher cis, porque era utilizado como forma de humilhação e disciplina. O que pretendo dizer a partir dessa observação é que não se pode forçar o feminino a quem já se identifica como tal, mas é possível o fazer com aquele homem submisso que não tem o hábito, ou mesmo a espontânea vontade de ser feminino, mas aceita a imposição dentro do contexto de uma relação de Dominação e submissão no qual a Top tenha poder para tal. . Há alguns anos atrás eu feminizei um submisso que não tinha o hábito nem vontade de ser feminino por sua espontânea vontade, mas eu detinha poder sobre ele para tal. Somente o fiz porque eu via nele traços andrógenos clássicos e eu tinha a habilidade para o tornar uma bela Crossdresser. Então montei um roteiro para a feminização desse sub, um garoto de 21 anos a época, de cerca de 1,60m de altura, cerca de 65kg, pernas bem torneadas e uma bunda que me fascinação, um dos motivos pelos quais o aceitei ao meu serviço. . A cada etapa que adotei nesse processo dei uma conotação de punição. Primeiro eu o depilei por completo e deixei claro a ele que pelos eram para homens, não para ela (passei a tratá-lo no feminino, para demorar a incompetência dele para ser homem). Dessa forma não deixei pelo algum a não ser os cabelos, as sobrancelhas e os cílios. Caprichei em sua barba, de modo a deixar a pele preparada para uma make pesada. Tomei o cuidado de aplicar em sua bunda alguns bons golpes de paddle para o deixar desnorteado e com a sensação ampliada de castigo, antes de aplicar em todo o seu corpo um creme corporal cuja marca não me recordo, mas o aroma e a textura eram femininos. Para finalizar umas duas borrifadas de Chanel nº 5. Só então vestidos seios de silicone postiços, pequenos, pois, conforme disse na ocasião, ela não tinha cacife para ter seios fartos, pois isso era algo que não condizia a sua situação de submissa. . Como havia tomado o cuidado de tirar suas medidas antes, tinha escolhido a lingerie mais que ajustada ao meu propósito: um espartilho rosa um tamanho menor que o dele, para apertar bem na cintura, fio dental, meias 7/8 e, a crueldade da situação, um scarpin do mesmo tom de rosa da lingerie, clarinho. Fiz uma maquiagem partindo das sobrancelhas muito marcantes e com uma fundação sólida: primer, base de alta cobertura, contorno com corretivos, pó translúcido para "cozinhar" a make, iluminador, blush e um batom pink para destacar a boca. De quebra, cílios postiços, delineador e sombra no mesmo tom de rosa da lingerie. Finalizei com uma peruca chanel loira. . Durante todo o processo tomei o cuidado de negar a ela sua masculinidade e ao ocultar cada um de seus traços e arrancar de dentro dela traços extremamente femininos, fiz se olhar no espelho de pé sobre os saltos e descrever que tipo de submissa ela enxergava. Ela via uma figura de submissa, não um submisso e eu arrematei com uma única afirmação: se você não tem competência para ser homem, vai aprender na marra a ser fêmea e iria aprender em que fosse na marra. Aquela humilhação foi elaborada para preceder uma inversão pensada em detalhes para proporcionar um extremo prazer, bem diferente da vez anterior, na qual fiz sentir deliberadamente desconforto, tendo o vendado e feito com que não soubesse o que eu fazia nem que instrumentos utilizava, além do meu mesmo. . Dessa vez, sem vendas, fiz questão que visse e desejasse cada plug, consolo e venerasse meu pênis antes de eu a penetrar, lenta e profundamente. Meu objetivo era fazer com que ela delirasse de prazer e associasse inconscientemente aquele prazer ao fato de ter se desconerto uma fêmea no cio. Aparentemente funcionou, pois tive de negar seu orgasmo mais vezes que o habitual e a puni com uma sequência de tapas no rosto quando, por duas vezes, gozou sem autorização. Meu objetivo era não meramente a inverter sexualmente, mas inverter sua identificação de gênero e a deixar confusa por desejar ser feminina para sentir aquele prazer intenso e receber todos os castigos que seu lado masoquista adorava. . Feita toda essa narração de uma cena complexa, gostaria de abordar minha motivação para a feminização: perverter a natureza de gênero de meu submisso, tirando ele de sua zona de conforto e colocando-o para explorar questões do cotidiano feminino que não havia como dominar sem praticar (por exemplo andar sobre saltos altos), menosprezando sua capacidade de ser mulher ao mesmo tempo que negava sua masculinidade. Ela ao me ver andar perfeitamente sobre meus saltos altos e estar absolutamente confortável com minha figura feminina, sentia-se incompetente como mulher, mas obrigada a se esforçar para ser melhor nisso, já que eu a partir desse dia neguei a ela o direito de ser homem perto de mim. Nessas circunstâncias, a inversão é a cereja não do bolo, mas de uma bela torta floresta negra. Quem conhece a torta sabe bem o papel que a cereja possui na receita e entenderá perfeitamente o que quero dizer. Lendo esse relato, fica claro pra mim que dominar dá um trabalho imenso. Haja criatividade, preparo, planejamento! Tenho tido algumas conversas com homens que curtem inversão, mas nunca foi algo que me despertou tesão nem nada. Só sinto que é uma kink que muitos subs tem.
Ma**** Posted October 25 Posted October 25 3 hours ago, maymaymay said: Lendo esse relato, fica claro pra mim que dominar dá um trabalho imenso. Haja criatividade, preparo, planejamento! Tenho tido algumas conversas com homens que curtem inversão, mas nunca foi algo que me despertou tesão nem nada. Só sinto que é uma kink que muitos subs tem. Inclusive é um fetiche que faz muitos homens se entitularem submissos sem o ser .... Há uma simplificação do BDSM como se fosse apenas sobre sexo . Logo, acham que por gostarem de uma prática sexual associada por julgo social a submissão, o são. Entretanto , nem sempre, pois ser bottom de perfil submisso ou qualquer outro perfil, é uma essência natural , parte da personalidade e não uma posição que se *** pra obter a satisfação de uma prática sexual . Usei seu comentário pois já tivemos interação em outro post e acreditei que você não levaria a mal ^-^
ma**** Posted October 26 Posted October 26 7 hours ago, Maleficent_Queen said: Inclusive é um fetiche que faz muitos homens se entitularem submissos sem o ser .... Há uma simplificação do BDSM como se fosse apenas sobre sexo . Logo, acham que por gostarem de uma prática sexual associada por julgo social a submissão, o são. Entretanto , nem sempre, pois ser bottom de perfil submisso ou qualquer outro perfil, é uma essência natural , parte da personalidade e não uma posição que se *** pra obter a satisfação de uma prática sexual . Usei seu comentário pois já tivemos interação em outro post e acreditei que você não levaria a mal ^-^ Aaah nem teria pq levar a mal! E faz super sentido seu ponto de vista, eu concordo! Conheço quem não é submisso e curte, mas realmente muitos acabam entrando num combo humilhação/degradação/cuck/inversão/sub
Si**** Posted October 27 Posted October 27 Friday at 15:38, maymaymay said: Lendo esse relato, fica claro pra mim que dominar dá um trabalho imenso. Haja criatividade, preparo, planejamento! Tenho tido algumas conversas com homens que curtem inversão, mas nunca foi algo que me despertou tesão nem nada. Só sinto que é uma kink que muitos subs tem. Adoraria passar por esse processo, e eu nem preciso de seios postiços kkk
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