BALLBUSTING

[Deleted Member]

Eu sinto prazer quando uma mulher chuta o meu saco. É uma linha muito tênue entre prazer e dor. Quem tiver curiosidade sobre o tema, estou disposto a conversar.

Já chutou o saco de alguém? Ou tem vontade de chutar? Já levou um chute no saco? Ou tem vontade de levar um chute? Conte aqui.

[Deleted Member]

Não tem ninguém que goste de Ballbusting? 🥺

[to****]

Mano, e qual o prazer ? Como vc descobriu essa vontade ??

[ra****]

Pra mim é só uma dor insuportável só de pensar

[Sr****]

SP e faço ballbusting

[Vi****]

December 20, 2023, cahpolzatto said:

SP e faço ballbusting

Me chama no pv

[Deleted Member]

Eu amooo levar chutes nos ovos

[Ma****]

CBT esta no meu 'Rol' de práticas.... desde chutar, apertar, pisar, até torturar de várias outras formar como com uso de agulhas, cintos de castidade, cordas...As possibilidades são diabólicamente interessantes. 😈

[Deleted Member]

1 minute ago, Maleficent_Queen said:

CBT esta no meu 'Rol' de práticas.... desde chutar, apertar, pisar, até torturar de várias outras formar como com uso de agulhas, cintos de castidade, cordas...As possibilidades são diabólicamente interessantes. 😈

Eu gosto de mulher q maltrata meus ovos

[Ma****]

1 minute ago, ballbusting25 said:

Eu gosto de mulher q maltrata meus ovos

E preciso quebrar uns ovos pra fazer um bom omelete 🤣

[Deleted Member]

4 minutes ago, Maleficent_Queen said:

E preciso quebrar uns ovos pra fazer um bom omelete 🤣

Vc quebraria meus ovos rainha eu adoraria ser seu servo

[sc****]

Kkk só de imaginar já passo mal

[Deleted Member]

Eu amo levar chute nos ovos quero uma rainha pra quebrar os meus

[Oc****]

December 20, 2023, cahpolzatto said:

SP e faço ballbusting

Bacana acho legal

[Deleted Member]

Gosto dessa rede social mas tá meio parado aqui

[Deleted Member]

Yesterday at 16:12, Maleficent_Queen said:

E preciso quebrar uns ovos pra fazer um bom omelete 🤣

Onde está vc deusa?

[Deleted Member]

Acho maravilhoso a sensação da dor.
Alguma deusa pra bater nas minhas bolas? ( sou do RJ )

[Cr****]

Sempre tive curiosidade em tentar, como é para vocês que gostam de receber(chute, apertar, pisar entre outros)? E para vocês que gostam de chutar?

[Deleted Member]

9 hours ago, Creuza-58 said:

Sempre tive curiosidade em tentar, como é para vocês que gostam de receber(chute, apertar, pisar entre outros)? E para vocês que gostam de chutar?

Eu gosto de receber. A sensação é estranha, principalmente no começo, mas é mt boa

[Ka****]

Não está entre minhas práticas preferidas como Mistress, nem estava entre as minhas predileções na época em que iniciei no BDSM como submissa, entretanto eu gostei de ter recebido uma sessão de CBT clássica, onde o ballbusting foi a cereja do bolo, pois eram 3 Senhoras, contando com minha Domme, e eu sendo a cobaia para uma verdadeira aula de Cock and Balls ***. Aprendi a gostar nesse dia.
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Minha Dona sempre manteve contato com muitas pessoas de fora em função de sua profissão e recebia algumas aqui no Brasil como hóspedes. Numa dessas ocasiões duas Mistresses alemãs vieram e propuseram ensinar as técnicas do CBT, tendo ela prontamente aceito e oferecido sua crossdresser submissa, eu, para as aulas. O protocolo de nossa D/s havia evoluído com o tempo de um simples SSC para o RACK, depois para um RISCK, que na verdade foi apenas uma fase curta de transição para o CNC mais duro. Logo, todas as práticas que ela podia aprender eu me via na obrigação de ceder, visto que meus limites não mais importavam, já que eu havia previamente consentido em fazer de tudo o que ela desejasse.
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Nessa aula aprendemos que o CBT se torna mais palatável quando é iniciado em conjunto com a estimulação anal, para apenas depois da crossdresser submissa ser devidamente estimulada como forma de quebrar a barreira do medo, passar-se para as torturas clássicas. Dessa forma, nossas professoras começaram com um pegging clássico, onde as 3 se revezaram fodendo a sub, ao mesmo tempo em que faziam o urethral sounding (prática na qual uma sonda, ou um instrumento semelhante a uma, é inserida na uretra da submissa).
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Logo depois meu pênis passou a ser o centro das atenções, a estimulação anal já havia cumprido seu papel. Algumas técnicas de Tied Up Cock and Balls foram colocadas para escolha de minha Senhora e ela optou por uma com o uso de tiras de borracha, onde minhas bolas foram amarradas em cruz de forma desconfortavelmente dolorosa e meu pau, flácido, foi literalmente enrolado em borracha, enquanto uma sonda de aço deslizava pela minha uretra. Curiosamente não achei a sonda desconfortável, ao contrário, pelo fato de estar comprimida era prazeroso sentir o vai e vem da sonda. Lembro de nossas duas professoras chamarem aquela técnica de sissy pussy fucking.
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Em seguida passaram a combinar o sissy pussy fucking com o milking, técnica onde a próstata da crossdresser submissa é massageada vigorosamente para estimular a ejaculação lenta e contínua. A combinação das duas técnicas gerou em mim uma sensação de agonia e êxtase e, estando eu amarrada como estava na posição clássica do Bondage chamada Frogtie, fez com que eu tentasse me contorcer sem sucesso algum, o que era o objetivo da combinação das duas técnicas.
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Por um longo tempo fizeram isso, para que minha Senhora praticasse e tivesse muitas orientações sobre como fazer sem danificar seu brinquedo e, à medida que treinavam em mim, aumentavam o calibre da sonda, até que chegaram a sonda mais grossa que eu era capaz de receber. Só então um vibrador entrou em cena, posicionado estrategicamente no freio da glande, tocando a sonda profundamente inserida na minha uretra. Isso proporcionou uma sensação selvagem de orgasmo sem que eu ejaculação propriamente, então fui expulsando a sonda e líquido seminal, que logo substituiu parte do lubrificante da sonda.
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Eu expulsava a sonda e ela era recolocada lentamente pelas mãos de minha senhora, enquanto uma de nossas professoras continuava no milking e a outra orientava as ações de minha Dona. A sensação de agonia e êxtase na submissa é muito intensa e fundamental para se passar para uma prática de CBT mais hard, pois representa uma alternância de sensações que, na cabeça da sub, funciona como uma maneira eficaz de quebrar suas resistências. Então depois de um longo período de estimulação, minhas 3 torturadoras desmataram minha sissy pussy para novas experiências.
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Com uma espécie de prensa de madeira, minhas bolas foram vigorosamente apertadas. Aquela dor fez com que meu corpo amarrado no Frogtie (braços e mãos amarrados firmemente para trás, pernas atadas dobradas individualmente de modo a me deixar completamente exposta) quisesse se dobrar, numa tentativa instintiva de fugir daquela sensação de dor. Nessa situação, uma de nossas professoras explicou que o facesitting é cruelmente eficaz, pois proporciona uma asfixia moderada e ajuda a quebrar as resistências que ainda possam existir. Então enquanto a prensa era lentamente apertada pelas mãos de minha Senhora, com o auxílio de uma de nossas professoras, que aplicava tapas em meu pau e na parte de minhas bolas que ficava exposta na prensa, a outra sentada em meu rosto controlava minhas reações, estapeando minha cara nesse processo, como forma de humilhação, mas também de imobilização.
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A imobilização no ball crushing é fundamental quando se usa um instrumento como uma prensa, pois reduz o risco de um dano colateral, o que toda Proprietária de uma crossdresser submissa deveria fazer, em minha opinião de Dominadora, pois preservar a durabilidade do brinquedo é fundamental para o exercício de seu poder. Eu estava sendo contida e torturada por 3 Senhoras, para uma newbie no CBT aquilo era tanto um privilégio, quanto um excesso. O efeito psicológico em mim fez com que minha entrega fosse facilitada, mas minha experiência como Dominante comprovou que isso não funciona com todas as submissas, logo, minha dica é fiquem atent@s às reações de seus bottoms.
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Por fim, o ballbusting. Ainda amarrada no mesmo Frogtie, nossas professoras me colocaram ajoelhada na beirada da cama e com chicotes de equitação passaram a golpear minhas bolas lateralmente. A dor me fazia cair de costas no colchão e eu era erguida e colocada de joelhos novamente para receber novos golpes, recebendo como punição por não ter ficado na posição que me foi ordenada tapas e cusparadas no rosto. Em seguida, minhas pernas foram desatadas e às cordas que prendiam meus braços foram fixados dois mosquetões que prendiam do teto de cordas que minha Senhora usava regularmente em nossas sessões.
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Fui posicionada em pé sobre meus saltos altos, com as pernas abertas e uma após a outra elas chutaram minhas bolas. Depois de cada chute, meu corpo arqueava de dor e apenas as cordas do teto impediam que eu caísse no chão. Nossa professoras posicionaram-se de modo a me chutarem pela frente e por trás. Os chutes por trás eram os piores, pois não permitiam que eu me preparasse para os receber, por isso mesmo tinham menos intensidade que os frontais. As joelhadas eram aplicadas mais próximas e vinham carregadas de ofensas irônicas com o objetivo de me diminuírem e tornarem insignificante a minha dor perto do prazer que minhas torturadoras sentiam com meu sofrimento. Muita atenção a este ponto: o prazer da dor sofrida pela submissa deve ser colocado sim acima do sofrimento que ela experimenta, a fim de que tenha sentido toda e qualquer sessão em que a tortura se faça presente.
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Finalizada a sessão de CBT, veio o aftercare sob forma de Temperature Play: ao mesmo tempo que uma bolsa de gelo era colocada sobre a área golpeada, um consolo aquecido em água era enfiado em mim. Depois de um tempo o contrário: bolsa de água morna sobre minhas bolas e consolo gelado socado rabo a dentro. Função disso segundo nossas professoras: redução de riscos. Considero questionável essa forma de aftercare, pois se comigo funcionou bem, não necessariamente funcionária com outras submissas. Passei dias sentindo os efeitos da sessão, aplicando compressas mornas e geladas na região, mas nunca tive nenhum problema relacionado ao CBT, que não pode ser feito regulamente, mas sim eventualmente, se o objetivo não for arruinar essa região do bottom.

[gu****]

Muito interessante os relatos. Alguma dica começar? E para manter a região segura? O que acham da auto tortura na região das bolas? Usando uma cinta, régua ou outro objeto.

[Ka****]

2 hours ago, gua-mineral said:

Muito interessante os relatos. Alguma dica começar? E para manter a região segura? O que acham da auto tortura na região das bolas? Usando uma cinta, régua ou outro objeto.

Acho que esse é um bom caminho para você se auto conhecer. Experimente com cuidado, pegando leve no início e aumentando a intensidade gradativamente. Estou a disposição para ir acompanhando o relato de seus avanços.

[gu****]

Pode me chamar no privado?

[gu****]

Para a uretral sounding tem alguma dica?

[Ma****]

1 hour ago, gua-mineral said:

Para a uretral sounding tem alguma dica?

Faça com profissional da área da saúde ou com alguém treinado por um . É um procedimento estéril que exige técnica.